31 de março de 2009

Filhos no poder


Filhos no poder
Como a falta de limites pode transformar os pimpolhos em tiranos.
Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente. E não é só isso que mudou. O consenso é geral, e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo.
As razões:
Segundo aponta os profissionais da área, o principal motivo porque muitos pais não impõem limites a fim de conter as crianças é a culpa. Porque passam a maior parte do dia fora de casa, acreditam que dizer “não” aos filhos pode ser prejudicial e injusto. Além da culpa, o medo e a insegurança também parecem ser fatores que pesam aos pais ao impor limites. Muitos foram tão reprimidos e lhes impuseram limites tão severos, que cresceram com a idéia de que se disserem “não” aos filhos ou impor-lhes qualquer outro limite, isso vai prejudicá-los. O oposto também pode acontecer. Porque foram tão oprimidos e receberam uma educação tão severa, os pais tendem a repetir modelos, porque não sabem fazer outra coisa, ainda que involuntária e inconscientemente.
Os conflitos:
Em muitos lares onde os pais não se entendem, impor limites é quase impossível, e a criança é a mais prejudicada. Cada um dá ao filho o que acredita ser melhor. Com isso, a criança tende a desenvolver dois tipos de comportamento: ou elas aprenderão que obedecer é algo relativo, ou então aprenderão, desde cedo, a manipular um dos pais para obter o que deseja. Um segundo motivo em relação à imposição indefinida de limites é a confusão e a falta de orientação. Segundo os psicólogos clínicos, doutores Henry Cloud e John Townsend, “o conflito em relação aos limites acontece devido à confusão a respeito da criação dos filhos ou mesmo por problemas pessoais, aonde os pais mesclam limites rígidos e relaxados, acabando por enviar mensagens conflitantes aos filhos.” Conforme ainda Cloud e Townsend, famílias de alcoólatras costumam exibir esse tipo de comportamento. Os doutores Henry Cloud e John Towsend são autores da série de livros Limites, onde abordam o assunto não só em relação ao casamento, como também na relação entre pais e filhos. Entre suas obras, destacam-se Limites Para Ensinar aos Filhos e Criando Filhos Vencedores(Editora Vida). Esse último trata do desenvolvimento do caráter nos filhos e como fazê-lo.
Recuperando o reino perdido:
O que fazer para recuperar a posição de autoridade? Como realmente impor limites equilibrados, a fim de que a criança entenda quem realmente manda em casa? “A prevenção sempre foi o melhor remédio”, diz Susie Meire Valadão, psicóloga e psicopedagoga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG). Susie Meire é esposa do pastor Kaiser Vasconcelos, pastor-líder do ministério da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha, e com ele trabalha no ministério. “O primeiro passo”, sugere ela, “é a mudança de atitude”. O passo seguinte, segundo ela, é a demonstração de amor. “O momento agora não é o do chicote, mas o do conselho”, explica Susie. Uma vez que muitos dessas crianças e adolescentes foram criados sem limites ou com limites em demasia, eles se sentiram abandonados e menosprezados, como se ninguém ligasse para eles, pois tudo o que faziam não tinha a menor importância para os pais. Ela aconselha: “É o momento de os pais mostrarem a eles as conseqüências de suas escolhas”.O último passo apontado por Susie Meire é a procura por parte dos pais por ajuda de fora, particularmente de um profissional. “O adolescente, nesta fase, valoriza mais as palavras de um amigo do que a dos pais”. E finaliza: “A ajuda pode vir de profissionais ou de amigos de sua confiança, que lhe possam oferecer sábios e úteis conselhos”. A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.
Por Marcelo Ferreira
Jornalista

28 de março de 2009

Mãos, para quê?

MARCOS 3.1-7


De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um homem que tinharessequida uma das mãos. (Mc 3.1.)Era sábado, e Jesus, como todos os judeus, foi à sinagoga. E ali ensinavaao povo. A lição daquele dia seria a respeito do amor e do sábado. Ele viuum homem que tinha uma das mãos com problema. Estava ressequida, seca,sem vida. Não possuía os complexos, e ao mesmo tempo tão delicados movimentoscom os quais estamos tão acostumados, que nem lhes damos valor.Aquele homem não podia acariciar uma criança, pegar um garfo paralevá-lo à boca, assinar um cheque, teclar um computador, nem tocar um instrumentomusical. É claro que trouxemos muitas coisas para o nosso contextoatual, mas no nosso século há muita gente também de mão ressequida.E Jesus mandou que aquele homem viesse para o meio e estendesse amão. Ao fazê-lo, ela lhe foi restaurada. E os judeus queriam matar Jesusporque ele fazia curas no sábado. Pouco antes, Jesus lhes havia perguntado:É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? A respostaera tão óbvia que até uma criança poderia responder. Mas os coraçõesdeles estavam duros para aceitar Jesus e o seu amor.As mãos daqueles fariseus estavam ressequidas, inativas para o bem.Quantas pessoas ainda hoje estão na mesma situação. Têm mãos, mas não asestendem para fazer o bem. São mãos ressequidas pelo egoísmo. Jesus quercurá-los. É só vir para o meio e estendê-las.Quando se estende a mão para Jesus, e em seguida para o próximo, vocêpode ter a certeza da cura. Experimente.Jesus teve as suas mãos pelos cravos perfuradas,Para a todos alcançar, foram estendidas, esticadas.Suas mãos abençoaram crianças, tocaram em leprosos,Levantaram mortos da mortalha.Suas mãos nos tocam hoje com amorPara dar amor, para cura trazer,Tornar a nossa vida melhor, e felizes nos fazer.Pai, sei que as tuas mãos estão sobre o meu viver. Posso descansarem teu amor por mim. Mas quero, Senhor, que minhasmãos sejam instrumentos teus de amor, de suprimento para asnecessidades de meu irmão. Amém.

Confrontos

Leia: Lucas 22.54-62 Não bastasse nosso sentimento de culpa, quando cometemos um deslize, um erro grave, um pecado, temos que ouvir o que não gostamos. Alguém que nos queira muito bem, um parente chegado, um amigo verdadeiro, um irmão da igreja, poderá nos questionar com palavras, por vezes tão duras, que podem atravessar nossa pele endurecida, como se fossem machucá-la. Mas, na verdade, para trazer a cura, as palavras devem cortar como o bisturi de um cirurgião. Um dos mais importantes confrontos regis-trados na Bíblia é o que aconteceu com Pedro e aconteceu sem palavras. Ao ouvir o galo cantar, lembrando-se das palavras do Mestre, Pedro deve ter sentido um calafrio percorrendo todo o seu corpo: "Eu lhe digo, Pedro, que antes que o galo cante hoje, três vezes você negará que me conhece." (Lucas 22.34) Porém, naquele momento, Pedro recebeu grandes bênçãos. Primeiro, ele foi abençoado pela oportunidade de perceber a dura verdade a respeito de si mesmo: ele não era o discípulo incondicionalmente leal que acreditava ser. Segundo, ele foi abençoado por reconhecer a sua culpa. E, finalmente, ele foi abençoado com o arrependimento. Ele chorou amargamente, horrorizado com o que tinha acabado de fazer não apenas uma vez, mas duas, três vezes! Pense:Às vezes o olhar de Jesus corta profundamente. Que presente! Que graça! Ore:Amado Senhor Jesus, pela tua graça, olha em minha direção e aponta os meus erros. Mostra-me como eu te neguei ou te agradei. E ajuda-me a ser um servo dedicado e fiel, sempre.
Amém.

25 de março de 2009

Quem sou eu?


Leia: Daniel 1.1-7
Imagino ser Daniel. Um adolescente. Nascido em Jerusalém e agora vivendo na Babilônia. Um dia fui um nobre livre e, agora, sou um cativo. Criado na Palavra de Deus, tenho agora professores pagãos. Originalmente chamado de Daniel, que significa "Deus é meu juiz", agora sou chamado Beltessazar, um nome pagão derivado do nome do deus Baal. Quem sou eu? Ainda sou Daniel. Não importa como os outros me chamem. Ainda creio no Deus Eterno. Meu coração ainda é nobre e livre, até mesmo onde a prisão o leva. Ainda oro ao único e verdadeiro Deus. A grandiosidade vem de saber quem nós somos. Somos "geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus... insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo... vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção." (1 Pedro 2.9-12) Somos cristãos, carregamos o nome de Cristo. Podemos viver num lugar pagão, num mundo secularizado, materialista, estar longe da Pátria prometida por Deus, mas somos cidadãos da Jerusalém celestial. É isso que somos! Pense:Quem sou? Ore:"Como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus!" Senhor, nunca deixe-me esquecer quem sou. Teu filho, cidadão do teu Reino. Em nome de Jesus.
Amém.

O propósito do nosso louvor


A prática religiosa está sempre envolvida pelo risco de se tornar pecaminosa e profana. Isto acontece porque a motivação e o propósito podem estar contaminados ou desviados do seu legítimo alvo.O profeta Zacarias escreveu a respeito de alguns sacerdotes que sempre jejuavam no quinto e sétimo meses do ano, e isto foi feito durante setenta anos. O Senhor lhes questionou: "Acaso foi mesmo para mim que jejuastes? Ou quando comeis e quando bebeis, não é para vós mesmos que comeis e bebeis?" (Zc 7.5-6). Tal pergunta, partindo da boca de Deus, fere como espada. Contudo, o Senhor estava apenas mostrando a verdade a respeito de uma religiosidade inútil. Aqueles sacerdotes estavam jejuando para si mesmos e isto não tinha nenhum valor. Semelhantemente, os fariseus do Novo Testamento, oravam, jejuavam e davam esmolas com o propósito de serem vistos e glorificados pelos homens. Tais ações religiosas não tinham nenhum poder espiritual e seu único efeito era a "boa" impressão que causavam nas outras pessoas (Mt 6.1-5, 16-18).
Isto nos faz questionar todos os nossos atos relacionados a Deus. São feitos mesmo para Ele? Ou estamos preocupados em agradar ao público? Estamos buscando nosso próprio prazer? Será que o nosso interesse está no deleite que a música proporciona ao corpo e à alma? Se for assim, nosso propósito está errado.É verdade que algumas músicas têm mensagens que se destinam aos participantes da reunião. São canções evangelísticas ou didáticas feitas para alcançar o público. Isto é correto e necessário. Contudo, precisamos estar conscientes de que o propósito do nosso louvor deve ser agradar o coração de Deus. O público está em segundo lugar. Se pudermos agradá-lo enquanto louvamos ao Senhor, ótimo, mas não deve ser esta a nossa preocupação e prioridade.Muitas pessoas se dedicam ao louvor com o propósito de buscarem glória para si mesmas. Ocorre o mesmo fenômeno na música popular, onde a glória alcançada pelos cantores é tanta, que eles são chamados de "ídolos". E mesmo quando o cantor evangélico não está buscando tal glória, ela lhe é oferecida constantemente. É preciso então um cuidado extremo, pois estamos diante do risco da idolatria. Isto ocorre quando o homem é adorado no lugar de Deus. É incrível imaginarmos que isso pode acontecer em cultos evangélicos! Mas não foi isso mesmo que aconteceu no céu, quando Lúcifer, que participava do louvor ao Senhor, desejou a glória para si mesmo? (Is 14:12-15; Ez.28:13). O apóstolo Paulo advertiu Timóteo, mostrando que os que trabalham na obra do Senhor correm o risco de cair na mesma condenação do Diabo (I Tm 3:6). Deus não dá a Sua glória nem a divide com ninguém (Is 42:8). Vemos então que o assunto, além de sério, é muito grave.No livro de Atos, temos o exemplo do rei Herodes, que, ao ser louvado pela multidão, não deu glória a Deus. Tomou para si toda a honra e por isso foi devorado por vermes (At 12:23). Nabucodonozor, por motivo semelhante, foi humilhado e passou a pastar como os animais (Dn 4:25).Oremos por aqueles que estão em lugar de destaque na igreja do Senhor Jesus. Não sejamos seus adoradores, pois, além de pecarmos contra o Senhor, estaremos colocando em risco o ministério e a vida dos nossos irmãos. Outra ameaça que ronda o ministério de louvor é o interesse financeiro. Nossa relação com o dinheiro é sempre necessária e perigosa. É como a relação com o fogo. Ele faz parte da nossa vida, mas pode nos levar à morte.A obra do Senhor precisa de recursos e isso faz com que o dinheiro seja elemento presente e importante. O problema acontece quando o dinheiro passa a ser o objetivo da obra. Se vamos realizar o louvor com o objetivo de lucro, estamos errados. O obreiro é digno do seu salário, mas a obra não deve ser feita visando o salário. E sempre que a remuneração puder ser renunciada, melhor para a obra e para a glória de Deus.
O comércio das gravações evangélicas tem crescido muito. O dinheiro que vem daí pode ser usado para missões e setores diversos da obra de Deus e isto pode ser maravilhoso. O comércio não é, em si mesmo, errado, mas traz consigo uma série de riscos, pois também representa ameaça ao legítimo propósito do louvor. Aquele que grava apenas para a obtenção de lucro pessoal, está desvirtuando o objetivo do louvor.Nesta questão, a diferença entre o certo e o errado não é aparente. Cada ministro deve julgar a si mesmo neste assunto. Desejamos que aqueles que louvam não o façam por vanglória ou por cobiça. O pecado não serve como motivação do louvor. Seria um grande paradoxo."Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus". (I Cor 10:31.)"E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Col 3:17.) "Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade." (Salmo 115:1)

23 de março de 2009

A triste despidida ( dolly)

Melhor amiga? Por que não mim diz as verdades que preciso ouvir?
Por que de mim se contenta com migalhas?
Por que ao ouvir minha voz corre aos meus pés?
Quero um amigo assim não!
Quero um amiga cachorra,desses que querem nos proteger,que nos acompanham indo à frente,que saltitam ao nos ver,que nos fazem sorrir quando pequeninos que nos deixam saudades sem dizer adeus."

SAUDADES...............

*2001
+ 21 . 03. 2009

19 de março de 2009

Como vencer as tentações

I João 1:8-10
A fase da vida em que mais temos contato com o mundo exterior é a juventude. Quando crianças desfrutamos dos cuidados dos nossos pais que nos privam de inúmeras situações, mas quando chegamos a juventude, é como se as portas da vida se abrissem diante de nós.
Conhecemos novas pessoas, passamos a ir a lugares novos e assim passamos a "viver" a nossa vida, travando um contato com coisas boas, com coisas ruins e com aquelas que aparentemente são boas, surgem então situações por vezes traiçoeiras são que como a ilustração do navio que afundou em um mar calmo e tranqüilo, surpreendido por uma corrente marítima que o levou para fora do rumo e o lançou sobre os rochedos, ou mesmo como areia movediça. O solo parece firme e sólido, mas ao pisarmos nele afundaremos e seremos traiçoeiramente tragados.
Elas se materializam naquele belo rapaz que está super a fim de você, mas não é cristão, na vontade desenfreada de olhar na prova do colega no meio do teste mais difícil da sua vida, na possibilidade de dinheiro fácil quando você está sem um centavo no bolso..... enfim, de inúmeras maneiras.
Como vencer as tentações?
No Salmo 119:11 temos o salmista falando que "escondi a tua palavra no meu coração para eu não pecar contra ti.", um dos segredos para vencer as "correntes marítimas traiçoeiras" ou mesmo o pântano mortal que nos surpreendem, é meditação na palavra de Deus.
Na medida em que meditamos na Palavra de Deus, crescemos em conhecimento e intimidade com o Pai, e o fato é que Satanás não pode suportar alguém que esteja em íntima comunhão com Deus.
Paulo em Efésios 6:10, 11 e 17 diz: "Fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo."
" Tomai também..... e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus."
A palavra de Deus é rocha onde nossos pés são firmados em meio às tentações. A meditação na Palavra do Senhor se tornará arma extremamente poderosa se você acoplar a ela uma vida de santidade e oração. Você certamente já deve ter ouvido esse provérbio: "Pouca oração, pouco poder, muita oração, muito poder."
A oração é arma poderosa contra as artimanhas do maligno. Em II Tessalonicenses 5:17, Paulo nos exorta a uma vida de oração incessante: Orai sem cessar."
Uma vida de oração nos faz sensíveis aos menores intentos de Satanás. Medite na palavra do Senhor, mantenha uma vida de oração e acredite que a vitória é sua. I Coríntios 10:13, diz que não nos veio tentação que não fosse humana, mas que nosso Deus é fiel e Ele nos daria o escape. Em Romanos 8:37 temos: "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou".
Em II Pedro 2:9 temos: "Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, ...." O que não nos falta é a promessa do livramento do Senhor ante as tentações. Temos o Espírito Santo que nos fortalece, basta apenas confiarmos na provisão do Senhor e dependermos totalmente Dele.
Diz também o provérbio que Deus não faz por nós aquilo que podemos fazer, ou seja, Deus nos deu a sua maravilhosa Palavra, nos favoreceu com a oração e prometeu o livramento diante das tentações, mas nada disso adianta se nós não nos esquivarmos das concupiscência da carne.
Para evitarmos o mal devemos fugir de situações que nos levariam a pecar, isto é, evite a sessão de revistas pornográficas nas bancas ou mesmo na Internet – afinal não tem ninguém olhando mesmo... Não assista programas que podem te defraudar. Estude para a sua prova, ou então assuma o risco de ir mal.
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação: na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." Qual é a tua fraqueza? O que você tem feito para não fracassar? Não dê lugar a carne. Contra as ciladas de Satanás medite nos ensinamentos de Deus, ore e confie. "Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes." - Efésios 6:13.
Danyela Sanches

"Soberbos"

“… e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte;




Tenho me deparado ultimamente com a palavra "humildade" seja numa pregação ou conversando tenho escutado! infelismente temos visto os "soberbos" claramente em varios locais
parei para analisar o livro de pedro que fala:

“… e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte;
Tenho visto muito lideres de ministerios soberbos achando que "são alguma coisa" quando na verdade não são , são apenas fantoches com palavras vazias e que não falam o que vivem são ministerio de vitrine só querem aparecer ou copiarem ministrações que já existe !!!não param para se consagrarem ter momento com DEUS de oração e jejuam por isso DEUS resiste ao soberbo e da graça aos humildes, o "Senhor" foi um exemplo de humildade "nasceu numa manjedora ele sendo Rei", não discriminava as pessoas pelas sua veste ou por ser uma prostituta ou um ladrão pelo contrario dizia: vinde a mim todos que estão cansados e oprimidos que eu vos aliviarei....


VAMOS SER MAIS HUMILDES LIDERES.......

14 de março de 2009

Matar a sede

Leia: Salmo 42:1-8


Um maratonista de longas distâncias decidiu provar sua resistência correndo em uma maratona sem beber água durante a corrida.
Sua tolice resultou em um dano permanente a sua saúde.
Ignorar nossa sede espiritual é tão perigoso quanto ignorar nossa sede física.
O salmista tenta satisfazer sua sede espiritual, trazendo à mente boas lembranças do passado. Ele se lembra de quando liderava a procissão em direção ao Templo, louvando a Deus, enquanto caminhavam.
Ele se lembra das águas descendo em cascatas do monte Hermon até o vale do Jordão, quando Deus parecia tão próximo.
A memória nos encoraja com lembranças da fidelidade de Deus.
Mas as lembranças por si só não são o suficiente.
Nosso vigor espiritual não será sustentado apenas com boas lembranças da proximidade de Deus ou de um culto de louvor que nos deu um maravilhoso gosto do céu.
A sede espiritual precisa da presença diária de Deus.
É por isso que o salmista faz mais do que lembrar.
Ele clama por Deus, sabendo que Deus está tão perto quanto as palavras que ele fala.
No Novo Testamento também aprendemos que Jesus providencia a "água viva", que satisfaz nossas almas; o Espirito do Deus vivo em nós satisfaz as necessidades do nosso coração (João 4:10-14).
Pense: Quem não tem sede espiritual é porque está morto em seus pecados, ainda que pense estar vivo. Ore: Senhor, obrigado por tua fidelidade. Ansiamos por tua presença, tua companhia e tua graça. Faze brotar em nós, pelo teu Espírito, um rio de água viva.
Oramos em nome de Jesus. Amém.

DESAFIO RADICAL PARTE 2 (trabalho com as crianças)


Nossas crianças têm sido perseguidas constantemente por satanás.
Muitas têm sido atacadas por meio das mensagens sobre sensualidade, dos abusos sexuais, dos maus–tratos, entre outros.
Os lares têm sido bombardeados por confusões, divórcios, abortos e infelizmente pelo abandono dos próprios pais.
Essa geração de crianças precisa desesperadamente da intervenção de Deus.
Elas precisam ser alcançadas.
Para isso é preciso levantar líderes que sejam curados, transformados e cheios do Espírito Santo.
Convocandos os líderes, pais e educadores a se colocarem diante de Deus, pois há promessas reservadas para àqueles que se dispõem a obedecê–lo: “Eis que lhe trarei a ela saúde e cura e os sararei; e lhes revelarei abundância de paz e segurança.” (Jr 33.6.)
Então se junte a nós. O nosso coração precisa ser tocado para vermos as crianças como Deus as vê! Creia que você vai experimentará um mover sobrenatural de Deus na sua vida e no seu ministério.

13 de março de 2009

Consagrado


Leia: Lucas 2.22-24
Jesus era o filho primogênito de Maria, e, de acordo com a Lei, o primogênito deveria ser consagrado a Deus. Nosso ser e tudo o que temos pertence a Deus. Separar ou consagrar alguma coisa a Deus era apenas um processo didático, uma forma de reconhecimento e gratidão. Em Israel, o filho primogênito de qualquer família deveria ser levado ao santuário e por ele uma oferta de resgate era apresentada. (Êxodo 13.2) Lucas inclui, na mesma narrativa, a purificação da mãe e a consagração do filho. Uma mulher, ao dar à luz um filho, tornava-se "imunda", segundo a Lei, e deveria trazer uma oferta para a sua purificação. A oferta de: "Duas rolinhas ou dois pombinhos" era a requerida de um casal pobre. Jesus, o Filho de Deus, nasceu de uma mulher e nasceu debaixo da Lei. (Gálatas 4.4) Desde o ventre da mãe, Ele era cheio do Espírito Santo e separado, ou consagrado a Deus ­ "O menino será chamado santo". ( Lucas 1.35) O ato público no Templo apenas confirma, torna público, o que Ele é. Consagrado ao serviço do Senhor, sua condição é de "servo", como qualquer outro levita. Jesus é o Servo sofredor que a si mesmo se oferece pelo pecado do mundo. (Mateus 20.28) Pense:Ser consagrado não significa "status" espiritual, mas que nosso ser e tudo o que temos pertencem a Deus. Ore:Reafirmamos, Deus Eterno, nosso amor e nossa consagração a ti. A consagração do nosso corpo, dos nosso dons, da nossa vida. Usa-nos em teu serviço.
Em nome de Jesus. Amém.

Ser vencedor é avançar


“Por que clamas a mim? Marche.”
Israel, quando saía do Egito em direção a Canaã, passou por um momento de apreensão. Faraó foi ao encontro deles – pois Deus havia endurecido o coração dele ordenando que fosse, com o seu exército, ao encontro do povo de Israel para impedi-los de sair do Egito. Então, o Senhor disse a Moisés: “Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.” (Êx.. 14.15).
Diante disto, podemos fazer algumas perguntas. Talvez você mesmo já tenha pensado a respeito. Por que existem vencedores e por que existem perdedores? As pessoas já nascem vencedoras? Já nascem com o espírito de vencedor? Será que isso é de berço? Será que isso já foi gerado no ventre materno? Será que Deus escolheu algumas pessoas para serem vencedoras? Será que Deus predestinou “Fulano” ou “Siclano” para serem vencedores e eu não? Será que Deus fez isso? Será que Deus vem escolhendo as pessoas para vencerem na vida e outras ele deixou ao léu? Nós sabemos que não, que isso não é verdade. A Bíblia nos afirma que o Senhor não faz acepção de pessoas (Rm 2.11).
Mas o que faz, então, eu e você nos tornarmos vencedores? O que leva, por exemplo, um mendigo, que antes buscava comida na lata de lixo, dar a volta por cima e sair mais do que vencedor? A vitória está dentro de cada um de nós. Uma característica comum tanto do vencedor quanto do perdedor é a fé ou a falta dela. Alguns a têm, outros não. A fé é um dom de Deus. Ter fé é ter confiança, é acreditar no impossível. Quando você acredita, você faz como Deus disse a Moisés: você marcha em direção à Terra Prometida. Algumas pessoas fazem a opção de serem extremamente religiosas. Elas seguem um ritual. Porém, essa religiosidade não leva à vitória. Não as faz vencedoras. Alguns até se orgulham da sua santidade, da sua integridade, da sua postura ante a sociedade, mas são derrotados. Talvez você seja assim ou talvez você queira romper isso. Talvez você tem sido um simples cumpridor de horários. Aquele que tem um banco exclusivo na igreja. Mas se assenta e se levanta da mesma forma – como um derrotado.
“Por que clamas a mim? Marche.” Esta é a palavra de ordem. Aprenda a ter fé, aprenda a confiar que você, em nome de Jesus, pode avançar. Não adianta querer que as coisas aconteçam, se você não acredita em si mesmo, se não acredita que aquele que está em você é poderoso para fazer infinitamente mais na sua vida. Não acreditar em si mesmo, é o caminho para o fracasso. Você sempre pensa que não pode, que não sabe, que não faz, que não consegue e que tudo dá errado na sua vida. Você acredita nisso e marcha sempre nesta direção negativista. Não avança porque não acredita em si mesmo; porque os seus pensamentos têm lhe destruído. Como reverter esta situação? O problema não está em Deus, não está no seu chefe, não está na sua igreja, não está no seu pastor, o problema está em você. Você realiza aquilo que acredita.Tenha fé em si mesmo. "Mas, por quê?". Porque Deus acredita em você. Aleluia! Deus quer que você marche em direção à vitória. Deus não lhe escolheu para ser um derrotado. Vá à luta. Muitos não são vencedores porque não lutam. Desanimam facilmente. Quando surge algum problema logo desistem da peleja. Quando enfrentam a primeira dificuldade ‘pulam do barco’.O que faz a diferença na vida de um vencedor é a coragem para prosseguir. Isso é uma grande prova de fé. O vencedor não adia as coisas, ao contrário, ele encara os problemas.O primeiro passo para você ser um vencedor é acreditar em si mesmo. Por isso, quando encontrar alguma dificuldade, tenha coragem para marchar, para avançar, coragem para ir além. Pare de acreditar nas mentiras do diabo de que você não vale nada, de que você não presta e de que você nunca vai ser nada na vida.“Por que clamas a mim? Diga ao povo que marche.” Tome posse desta palavra. Avance, pois o Senhor já lhe tornou mais do que vencedor. Então se posicione como tal.
Ana Paula Costa
Da Redação Lagoinha

9 de março de 2009

denuncie rinhas de pit bull


A Lei 9605/98 e o Decreto 3179/99, ambos federais, tiveram o grande mérito de fazer ordenamentos quanto às ações lesivas do homem ao meio ambiente, abrangendo a flora, a fauna vertebrada e todas as espécies de patrimônio público, estendendo a punibilidade que só havia no campo administrativo, aumentando os seus graus de penas, para o campo criminal.
No caso da fauna, ficam bem definidas as situações de maltrato aos animais silvestres, domésticos e domesticados, sejam eles nativos ou exóticos.
Neste ponto do artigo, que ora escrevo, cabe uma pausa para definir, da forma mais simples, o que vêm a ser as denominações postas acima.
Animal doméstico é aquele que tem seu habitat nos agrupamentos populacionais; em outras palavras, está acostumado a viver junto ao homem.
Animal silvestre é aquele que não é doméstico e seu habitat se situa longe dos aglomerados humanos; em outras palavras, não se acostumou com a presença do homem.
Animal domesticado é aquele animal doméstico ou silvestre que, através de treinamento, se acostumou ao homem e com isso, pode com ele coabitar.
Animal nativo é aquele, (doméstico ou silvestre) que sua espécie é brasileira, podendo existir em outros países, como exemplo, o lobo-guará.
Animal exótico é aquele, (doméstico ou silvestre) que sua espécie não existe naturalmente no Brasil, como exemplo, a girafa.
No caso dos animais domésticos, a grande novidade da Lei e do Decreto é que a Lei, no seu Artigo 32, prevê prisão de três meses a um ano, além da multa prevista no Decreto, no seu Artigo 17, de R$ 500,00 a R$ 2.000,00, com acréscimo de R$ 200,00 por animal a mais, em caso de atos de abuso, maus tratos, ferimentos ou mutilações.
NÃO VOU ME CALAR.....

7 de março de 2009


Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.Viva!
Tente! A vida não passa de uma tentativa.Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.Procure o que há de bom em tudo e em todos.Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.Ei!
Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...Você já tornou alguém feliz hoje?Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.Sonhe!
Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei!
Você... não vá embora.Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe.

DESAFIO RADICAL 2009


É pessoal vem aí mais um "DESAFIO " o momento agora é orar para que o SENHOR venha derramar sobre essas cidade que serão dois grandes desafios Cruz do espirito santo e Lucena são cidades que precisam muito de Jesus um tem a economia pobre e outra é conhecida pelo carnaval que o Senhor possa nos usar nessa cidades e nos dê criatividade......

A quem me fareis semelhante, e com quem me igualareis e me comparareis (…)? e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam (…) Sobre os ombros o tomam, o levam e o põem no seu lugar; ali está, do seu lugar não se move (…)” Isaías 46.5-7

E trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal (…) por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo seus desejos pecaminosos (…) trocaram a verdade de Deus pela mentira”. Romanos 1.23-25

Os textos acima traduzem o que devemos encontrar, os desafios que virão e as barreiras que o inimigo de nossas almas tem levantado nessas cidades! No entanto, de 17 a 21 de abril, Lucena e Cruz do Espírito Santo irão conhecer a verdadeira luz que ilumina o mundo – JESUS! As Boas Novas de salvação para TODO O QUE CRER serão anunciadas nas ruas, praças, feiras, colégios e onde mais houver ouvidos para ouvir.

O Desafio já foi lançado e o Senhor tem perguntado esta geração: “a quem enviarei? E quem há de ir por nós?”. Qual será a sua resposta?
“O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas, (…) a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos (…) a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantação do Senhor, para que Ele seja glorificado”. Isaías 61.1-3